8 de novembro de 2010

Magusto 2010


APARECE!

15 de outubro de 2010

Encontro de Lançamento de Ano





Vai realizar-se neste Sábado, dia 16, o Encontro de Lançamento de Ano.
Terá inicio às 15h e será no Patronato de S. Sebastião.

Contamos com a tua presença!
Até lá :D

6 de março de 2010

Vamos?

"E tu... és uma tábua rasa?"
 
Amanhã, 
Domingo 7 Março, 
às 15h00,
no Pólo Universitário de Paranhos, 
no Porto. 
Vamos?

17 de fevereiro de 2010

Ensebs 10




This is the story of my bunny
Story of my perfect bunny
This is story of my bunny
This is how they tell me.

Front, front, front, my baby
side, side, side, my baby
back, back, back, my baby
This is how they tell me.

5 de fevereiro de 2010

Apontamêxtos || Janeiro || Equipa da Segunda


Diariamente somos confrontados pelo que os nossos pais pensam de nós. Muitas vezes os nossos pais têm uma ideia errada em relação à nossa personalidade, julgam que nos conhecem a 100% e na realidade pensam exactamente o contrário daquilo que realmente somos.
Discutimos estas ideais e chegamos à conclusão que é a nossa relação com os nossos pais que leva a que isso aconteça, é a falta de diálogo, confiança, abertura entre pais e filhos que origina este tipo de situações. 

Também concluímos que nós agimos de maneira diferente consoante o meio em que estamos: com os nossos pais, com os amigos, na escola, na igreja, ou seja, dependendo do local e da circunstância em que estivermos. Verdade é também que agimos mais naturalmente e mostramos realmente aquilo que somos no grupo de amigos em que estamos inseridos devido ao facto de sermos melhor compreendidos, por termos todos as mesmas atitudes e vermos as coisas mais ou menos da mesma maneira, pois os nossos pais agem consoante aquilo que pensam de nós e não de acordo com a nossa personalidade, muitas vezes contradizendo-a e fazendo com que nós tenhamos de ir contra os nossos ideais e contra as nossas vontades. Muitas vezes protegem-nos demais e não nos deixam “aprender” com as nossas vivências, sejam elas boas ou más e optarmos por aquilo que queremos e achamos correcto mesmo que depois nos possamos arrepender e soframos com isso, pois é isto que nos faz crescer e fazer de nós pessoas diferentes e melhores.

Mas na realidade quem está errado? Somos nós? Ou são os nossos pais? Será que iremos ter as mesmas atitudes quando tivermos na posição deles? 

Equipa: da Segunda

*APONTAMÊXTOS, Apontamentos transformados num texto por s. *

20 de janeiro de 2010

RdV

A Revisão de Vida é a pedagogia de toda a dinâmica do Movimento, constituindo a base do trabalho de equipa. Praticar o método da Revisão de Vida - ver, julgar e agir - implica interrogar-se perante a complexidade dos acontecimentos, olhar a realidade de uma outra forma criativa e plural e comprometer-se com a sua transformação. Mais do que um método, a Revisão de Vida é uma atitude de abertura e diálogo, um modo de ser profundamente livre, à maneira de Jesus de Nazaré, que se aprende na relação com o Outro. Deve ser compreendida, experimentada e recriada por cada um, individualmente e nos diversos espaços comunitários em que vivemos e que o próprio Movimento nos proporciona.

VER
Caracterizar a situação e as causas, que opinião têm as pessoas com quem contactamos sobre isto, e quais os diferentes níveis (político, económico, cultural, social e religioso) nela implicados, que repercussões e porquê. Mudar os olhos do nosso coração e construir uma visão mais ampla e objectiva da realidade.

JULGAR

Trata-se de descobrir e partilhar tanto aquilo que nos parece um contra-valor ( o que impede o crescimento das pessoas e do meio), como os sinais reveladores do homem novo, os valores que apontam para os critérios do Reino e as atitudes que convergem para o projecto de vida de Jesus Cristo. Pode perguntar-se quais os desafios que a palavra de Deus lança nesta situação. Importante é não confundir este com um juízo moral(ista). Deixa-se interpelar, descobrir e celebrar Deus presente nos acontecimentos.

AGIR

Neste momento a equipa deverá perceber o que há a realizar a nível individual do grupo e do meio, para se fiel àquilo que descobriu.

in www.mce.pt